Há algum tempo que, em áreas de tecnologia computacional e suas diversas vertentes, poucas coisas são mais discutidas do que quais disciplinas devem compor o repertório teórico de um profissional. Em ciência de dados não poderia ser diferente. É possível definir algumas justificativas para essa busca da combinação perfeita de competências: áreas computacionais figuram entre as mais novas do conhecimento humano, estão em evolução extremamente acelerada e esta se dá muitas vezes fora da academia, no mercado competitivo das empresas privadas. Na indústria de software, a qual podemos associar a imagem de “irmã mais velha” da ciência de dados, as mesmas preocupações existem. E a resposta ao questionamento – que muitas vezes não agrada – costuma ser: depende.
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